Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 12: 398-404, jan.-dez. 2020. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1053328

RESUMO

Objetivo: estimar a prevalência da Síndrome de Burnout entre trabalhadores de uma universidade na fronteira franco brasileira e verificar os fatores associados. Método: estudo transversal e descritivo realizado com 53 trabalhadores de uma universidade localizada na fronteira franco brasileira, através de formulários eletrônicos (google docs). Resultados: predomínio do sexo masculino (56,6%), faixa etária de 30 a 39 anos (64,2%), solteiros (47,2%), se declaram pardos (49,1%), especialistas (34%) e sem filhos (75,5%). Destes, 26,4% indivíduos tem a possibilidade de desenvolver a síndrome, 37,8% estão em fase inicial da síndrome, 22,6% a síndrome começa a se instalar e 13,2% estar em uma fase considerável da síndrome, tendo como preditor a variável sexo (p=0,01). Conclusão: nenhum dos entrevistados pontuou na categoria (nenhum indício de Burnout), o que torna preocupante as condições de trabalhos que estão submetidos, sendo imperativo medidas preventivas que retardem ou impossibilitem o adoecimento mental dentre a população investigada


Objective: to estimate the prevalence of Burnout Syndrome among university workers at the Brazilian Free Frontier and to verify the associated factors. Method: a cross - sectional and descriptive study carried out with 53 workers from a university located on the Brazilian - Brazilian border, using electronic forms (google docs). Results: male (56.6%), 30 to 39 years old (64.2%), single (47.2%), brown (49.1%), specialists (34%) and without children (75.5%). Of these, 26,4% individuals have the possibility to develop the syndrome, 37,8% are in the initial phase of the syndrome, 22,6% the syndrome begins to settle and 13,2% are in a considerable phase of the syndrome, having as predictor the gender variable (p = 0.01). Conclusion: none of the interviewees scored in the category (no evidence of Burnout), which makes the conditions of work that are submitted worrisome, being imperative preventive measures that delay or prevent mental illness among the population investigated


Objetivo: estimar la prevalencia del Síndrome de Burnout entre trabajadores de una universidad en la frontera franca brasileña y verificar los factores asociados. Método: estudio transversal y descriptivo realizado con 53 trabajadores de una universidad ubicada en la frontera franca brasileña, a través de formularios electrónicos (google docs). Resultados: predominio del sexo masculino (56,6%), grupo de edad de 30 a 39 años (64,2%), solteros (47,2%), se declaran pardos (49,1%), especialistas (34%), y sin hijos (75,5%). De estos, 26,4% individuos tienen la posibilidad de desarrollar la síndrome, 37,8% están en fase inicial del síndrome, 22,6% a síndrome comienza a instalarse y 13,2% estar en una fase considerable de la síndrome, teniendo como predictor la variable sexo (p = 0,01). Conclusión: ninguno de los entrevistados puntuó en la categoría (ningún indicio de Burnout), lo que hace preocupante las condiciones de trabajos que están sometidos, siendo imperativo medidas preventivas que retarden o imposibiliten el enfermo mental entre la población investigada


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Esgotamento Profissional/epidemiologia , Saúde na Fronteira , Esgotamento Psicológico/prevenção & controle , Universidades/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Saúde Ocupacional , Guiana Francesa/epidemiologia
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(7): e00176814, 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-788093

RESUMO

Resumo: O estudo estimou a prevalência de estresse no trabalho no Chile e suas associações com a exposição ocupacional ao risco psicossocial e qualidade do emprego, considerando as diferenças de gênero. Estudo transversal considerando uma amostra representativa nacional de 3.010 trabalhadores/as (1.486 mulheres e 1.524 homens). Dezoito por cento da amostra relataram estresse (23,8% mulheres vs. 14,8% de homens). Aqueles expostos a riscos psicossociais têm mais chances de sofrer estresse do que os não expostos, e as mulheres têm uma maior chance de sofrer estresse do que os homens. Homens e mulheres em empregos precários têm uma chance maior de estresse em comparação com aqueles com menos precariedade do emprego. No entanto, as mulheres em empregos precários têm uma maior chance de sofrer de estresse do que os homens em cargos semelhantes. Conclui-se que as mulheres têm uma maior proporção de empregos precários, estão mais expostas a riscos psicossociais e têm maior estresse, demonstrando a existência de uma dupla discriminação, social e de gênero, no mercado de trabalho no Chile.


Resumen: El estudio estimó la prevalencia de distrés laboral en Chile y sus asociaciones con exposición a riesgo psicosocial laboral y calidad del empleo, considerando diferencias de género. El estudio transversal consideró una muestra probabilística representativa a nivel nacional de 3.010 asalariados/as en Chile (1.486 mujeres y 1.524 hombres). Un 18% reporta distrés (23,8% mujeres versus 14,8% hombres). Los expuestos a riesgos psicosociales tienen mayor chance de experimentar distrés que los no expuestos, y las mujeres presentan una chance de sufrir distrés mayor que los hombres. Hombres y mujeres en empleos precarios tienen una chance mayor de presentar distrés al compararse con quienes tienen menos precariedad laboral. No obstante, mujeres en empleos precarios tienen mayor chance de sufrir distrés que los hombres en empleos similares. Se concluye que las mujeres ocupan empleos precarios en mayor proporción, están más expuestas a riesgos psicosociales y presentan mayor distrés, evidenciando la existencia de una doble discriminación-social y de género-en el mercado laboral en Chile.


Abstract: This study aimed to estimate the prevalence of work-related stress in Chile and its association with exposure to workplace psychosocial risks and quality of employment, considering gender differences. The cross-sectional study included a representative probabilistic national sample of 3,010 salaried workers (1,486 women and 1,524 men). Eighteen percent reported work-related stress (23.8% of women and 14.8% of men). People exposed to psychosocial risks had a higher probability of experiencing stress, and women were more likely to suffer stress than men. Women and men in precarious work showed increased likelihood of distress, compared to workers with less precarious jobs. However, women in precarious jobs were more likely to suffer stress than men in the same situation. The study concluded that women had more precarious jobs, experienced greater exposure to psychosocial risks, and suffered more stress than men. This is evidence of double discrimination (social and gender-based) in the Chilean labor market.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Estresse Psicológico/epidemiologia , Mulheres Trabalhadoras/psicologia , Fatores Sexuais , Saúde Ocupacional/estatística & dados numéricos , Emprego/psicologia , Carência Psicossocial , Estresse Psicológico/psicologia , Mulheres Trabalhadoras/estatística & dados numéricos , Chile/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Local de Trabalho/psicologia , Emprego/organização & administração
3.
Arq. gastroenterol ; 52(2): 88-93, Apr-Jun/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-748175

RESUMO

Background Workplace stress has been associated with obesity. Diminished body weight has also been anticipated in some contexts. Objective In a cohort of healthcare personnel, morning cortisol was compared to nutritional and metabolic variables, aiming to identify the correlates of such marker. Methods Population n=185, 33.8 ± 9.8 years, 88.1% females, body mass index (BMI) 25.6 ± 4.4 kg/m2, included nurses and other nosocomial professionals, the majority with high social-economic status (75.2%). Participants were stratified according to BMI, fasting blood glucose (FBG) and metabolic syndrome (MS). Fasting plasma cortisol and the Framingham Coronary Risk Score was calculated. Results Mean cortisol was acceptable (19.4 ± 7.9 µg/dL) although with elevation in 21.6%. No correlation with FBG or MS occurred, and nonobese persons (BMI <25) exhibited the highest values (P=0.049). Comparison of the lowest and highest cortisol quartiles confirmed reduced BMI and waist circumference in the former, with unchanged Framingham Coronary Risk Score. Conclusion Cortisol correlated with reduced BMI. Despite low BMI and waist circumference, Framingham Coronary Risk Score was not benefitted, suggesting that exposure to cardiovascular risk continues, besides psychological strain. Initiatives to enhance organizational and staff health are advisable in the hospital environment. .


Contexto O estresse no ambiente de trabalho tem sido associado com obesidade. Peso corporal diminuído também tem sido relatado em algumas circunstâncias. Objetivo Numa casuística de profissionais da saúde, o cortisol matutino foi comparado com variáveis nutricionais e metabólicas, objetivando identificar as correlações de tal marcador. Métodos A população com n=185; 33,8 ± 9,8 anos; 88,1% mulheres, índice de massa corporal (IMC) 25.6 ± 4.4 kg/m2, incluía enfermeiros e outros funcionários nosocomiais, em sua maioria (75,2%) com nível sócio-econômico elevado. Os participantes foram estatrificados de acordo com IMC, glicemia de jejum, e síndrome metabólica. O cortisol de jejum e o escore Framingham de risco cardiovascular foram registrados. Resultados O cortisol médio era aceitável (19.4 ± 7.9 µg/dL), todavia com valores elevados em 21,6%. A glicemia de jejum e a síndrome metabólica não exibiram correlação, sendo que no tocante ao IMC, os não obesos (IMC <25) apresentaram o cortisol mais alto (P=0,049). Comparando-se os quartis superior e inferior do cortisol, confirmou-se o vínculo com o IMC e perímetro abdominal mais baixos, com escore Framingham de risco cardiovascular inalterado. Conclusão O cortisol alterado concentrou-se nos casos de IMC mais reduzido. A despeito do baixo IMC e perímetro abdominal, esta população não se beneficiou de escore de risco cardiovascular menor, sugerindo que, mesmo na ausência de obesidade, este grupo estava exposto a elevado risco cardiovascular, ao lado do estresse. Iniciativas direcionadas para melhor saúde organizacional e da equipe de profissionais, são recomendáveis no ambiente hospitalar. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hidrocortisona/sangue , Síndrome Metabólica/psicologia , Obesidade/sangue , Obesidade/psicologia , Recursos Humanos em Hospital/psicologia , Estresse Fisiológico , Índice de Massa Corporal , Biomarcadores/sangue , Glicemia/análise , Jejum , Síndrome Metabólica/sangue , Síndrome Metabólica/diagnóstico , Doenças Profissionais/sangue , Doenças Profissionais/psicologia , Estudos Prospectivos , Recursos Humanos em Hospital/estatística & dados numéricos , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
4.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 46(3): 681-688, jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-640408

RESUMO

Objetivando conhecer a percepção do sofrimento moral vivenciado, relacionando frequência e intensidade, realizou-se pesquisa Survey, utilizando escala Likert variando de 0 a 6 pontos, com 124 enfermeiras em hospitais do sul do Brasil, no ano de 2008. Mediante questionário autoaplicável e análise fatorial, foram identificados e validados quatro constructos. Os resultados finais foram obtidos através de três diferentes análises: 1) estatística descritiva; 2) análises de variância 3) regressão múltipla. O constructo que apresentou maior intensidade de percepção de vivência do sofrimento moral foi a falta de competência na equipe de trabalho (4,55), seguido pela negação do papel da enfermeira como advogada do paciente (4,30), obstinação terapêutica (3,60) e desrespeito à autonomia do paciente (3,57). Em relação à percepção da frequência do sofrimento moral, destacou-se, novamente, o constructo falta de competência na equipe de trabalho (2,42), seguido da obstinação terapêutica (2,26), negação do papel da enfermeira como advogada do paciente (1,71) e desrespeito à autonomia do paciente (1,42).


With the objective to understand the nurses' perception of moral distress, as well as its frequency and intensity, this study used a survey utilizing a six-point Likert scale, with 124 nurses working in hospitals in southern Brazil in 2008. Using a self-administered questionnaire and factorial analysis, four constructs were identified and validated. The final results were obtained through three different analyses: 1) descriptive statistical analysis; 2) analysis of variance; and 3) multiple regression. The construct that showed the highest intensity of perception regarding moral distress was the lack of competency in the work team (4.55), followed by the nurse's denial of their role as patient advocate (4.30), therapeutic obstinacy (3.60) and disrespecting the patient's autonomy (3.57). Regarding the perception of the frequency of moral distress, once again, the highlighted construct was the lack of competency within the work team (2.42), followed by therapeutic obstinacy (2.26), the nurse's denial of their role as patient advocate (1.71) and disrespecting the patient's autonomy (1.42).


Objetivándose conocer la percepción del sufrimiento moral experimentado, relacionando frecuencia e intensidad, se efectuó investigación Survey, utilizando escala Likert variando de 0 a 6 puntos, con 124 enfermeras en hospitales del Sur de Brasil, en 2008. Se identificaron cuatro constructos mediante cuestionario autoaplicable y análisis factorial. Resultados obtenidos mediante tres análisis: 1) estadística descriptiva, 2) análisis de varianza, 3) regresión múltiple. El constructo con percepción de sufrimiento moral más intenso fue la falta de competencia del equipo de trabajo (4,55), siguiendo negación del papel de la enfermera como abogada del paciente (4,30), obstinación terapéutica (3,60) y falta de respeto a la autonomía del paciente (3,57). Respecto a percepción de frecuencia de sufrimiento moral, nuevamente predominó la falta de competencia del equipo de trabajo (2,42), siguiéndolo la obstinación terapéutica (2,26), negación del papel de la enfermera como abogada del paciente (1,71) e falta de respeto a la autonomía del paciente (1,42).


Assuntos
Adulto , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Atitude do Pessoal de Saúde , Enfermagem , Doenças Profissionais/epidemiologia , Estresse Psicológico/epidemiologia , Inquéritos e Questionários
5.
Rev. saúde pública ; 43(5)out. 2009. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-529068

RESUMO

Com o objetivo de analisar a associação entre estresse no trabalho e hipertensão arterial na população feminina, foi realizado estudo transversal com 1.819 mulheres participantes do Estudo Pró-Saúde no Rio de Janeiro, RJ, entre 1999 e 2001. Foi utilizada a versão brasileira da escala reduzida de estresse no trabalho (modelo demanda-controle). A prevalência global de hipertensão arterial aferida (>140/90 mmHg e/ou uso de medicação anti-hipertensiva) foi de 24 por cento. Comparadas com participantes com trabalho classificado como de baixa exigência, as razões ajustadas de prevalências de hipertensão arterial de mulheres em trabalhos de alta exigência, passivos e ativos, foram, respectivamente, de 0,93 (IC 95 por cento: 0,72;1,20), 1,06 (IC 95 por cento: 0,86;1,32) e 1,14 (IC 95 por cento: 0,88;1,47). Sugere-se a realização de análises longitudinais para elucidar o papel dessas características psicossociais do ambiente de trabalho na determinação da hipertensão arterial.


This study aimed to analyze the association between job strain and hypertension in the female population. A cross-sectional study was performed with 1,819 women who participated in the Estudo Pró-Saúde (Pro-Health Study), in the city of Rio de Janeiro, Southeastern Brazil, between 1999 and 2001. The Brazilian version of the short version of the Job Stress Scale (demand-control model) was used. Overall prevalence of measured hypertension (>140/90 mmHg and/or antihypertensive drug use) was 24 percent. Compared to participants with jobs classified as low strain, adjusted prevalence ratios for hypertension in women who performed passive and active high-strain jobs were, respectively, 0.93 (95 percent CI: 0.72;1.20), 1.06 (95 percent CI: 0.86;1.32) and 1.14 (95 percent CI: 0.88;1.47). Longitudinal analyses should be performed to clarify the role of these work environment psychosocial characteristics as a determinant of hypertension.


Con el objetivo de analizar la asociación entre estrés en el trabajo e hipertensión arterial en la población femenina, fue realizado estudio transversal con 1.819 mujeres participantes del Estudio Pro-Salud en Rio de Janeiro, Sureste de Brasil, entre 1999 y 2001. Fue utilizada la versión brasilera de la escala reducida de estrés en el trabajo (modelo demanda-control). La prevalencia global de hipertensión arterial conferida (>140/90 mmHg y/o uso de medicamento anti-hipertensivo) fue de 24 por ciento. Comparadas con participantes con trabajo clasificado como de baja exigencia, las tasas ajustadas de alta exigencia, pasivos y activos, fueron, respectivamente, de 0,93 (IC 95 por ciento: 0,72;1,20), 1,06 (IC 95 por ciento: 0,86;1,32) y 1,14 (IC 95 por ciento: 0,88;1,47). Se sugiere la realización de análisis longitudinales para elucidar el papel de estas características psicosociales del ambiente de trabajo en la determinación de la hipertensión arterial.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Emprego/psicologia , Hipertensão/psicologia , Doenças Profissionais/etiologia , Estresse Psicológico/complicações , Brasil/epidemiologia , Esgotamento Profissional , Hipertensão/epidemiologia , Hipertensão/etiologia , Doenças Profissionais/epidemiologia
6.
Cad. saúde pública ; 25(7): 1559-1568, jul. 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-517696

RESUMO

A síndrome de burnout é um transtorno adaptativo crônico que acomete trabalhadores e caracteriza-se por três expressões de sofrimento psíquico: cansaço emocional, despersonalização e baixa realização pessoal. Por meio de pesquisa quantitativa com delineamento transversal, foram aplicados questionários com dados sócio-culturais e o Maslach Burnout Inventory em 151 trabalhadores do serviço de enfermagem, correspondendo a 54,1 por cento desta categoria profissional em hospital geral de grande porte localizado em Tubarão, Santa Catarina, Brasil. Foram encontradas pontuações médias em cansaço emocional (17), despersonalização (7,79) e em realização pessoal (36,6). Segundo o critério de Ramirez et al., não houve diagnóstico da síndrome. De acordo com os critérios de Grunfeld et al., 35,7 por cento dos entrevistados apresentaram burnout. O perfil padrão do trabalhador com burnout encontrado pela pesquisa foi: cargo de técnico de enfermagem, sexo feminino, entre 26 e 35 anos, casado, sem filhos e com mais de cinco anos de profissão. Os locais de trabalho que concentraram maior número de trabalhadores com burnout foram os setores agrupados (42,6 por cento), a UTI (25,9 por cento) e a UTI Neonatal (18,5 por cento). Não houve associação estatística entre local de trabalho e burnout.


Burnout syndrome is a chronic adaptive disorder that affects workers and is characterized by three forms of psychological distress: emotional exhaustion, depersonalization, and a sense of low personal fulfillment. A cross-sectional quantitative design was used to apply questionnaires including socio-cultural data and the Maslach Burnout Inventory in 151 nurses and nurse technicians, representing 54.1 percent of this professional category in a large general hospital in Tubarão, Santa Catarina State, Brazil. Mean scores were: emotional exhaustion (17), depersonalization (7.79), and low personal fulfillment (36.6). According to the criterion proposed by Ramirez et al., no cases of burnout were diagnosed. According to the criteria by Grunfeld et al., 35.7 percent of the interviewees displayed burnout. The standard profile of workers with burnout identified in the study was: nurse technicians, female gender, age 26-35 years, married, with no children, and with five or more years in the profession. Hospital wards or areas with the highest proportion of nursing staff with burnout were the grouped hospital sectors (42.6 percent), ICU (25.9 percent), and neonatal ICU (18.5 percent). There was no statistically significant association between ward or hospital area and burnout.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Esgotamento Profissional/epidemiologia , Recursos Humanos de Enfermagem no Hospital/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Esgotamento Profissional/diagnóstico , Esgotamento Profissional/psicologia , Estudos Transversais , Recursos Humanos de Enfermagem no Hospital/psicologia , Prevalência , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Adulto Jovem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA